Estou te sentindo muito bem mais distante do universo que escolheu para mim com as tuas belas músicas e poesias; longe da estrela amarela e brilhante, sem saber claramente o que aconteceu enfim... para me deixar sem as tuas vívidas alegorias. Pelos campos do idílio e do laço de afeto que sentiram o tua repentina deserção, perto do caminho da paz e do alumbramento; com o coração que nunca foi falso e abjeto com as coisas que compunham o teu florão dentro do meu mais íntimo pensamento. Porque fui teu amigo real e legítimo, na base da empatia e da reciprocidade, por todo esse tempo que reluziu no meu céu; com a força da regra do finito algoritmo que chegou ao número exato da lealdade, para um dia merecer o meu imaginário troféu...