Sob o tempo eterno, o tempo sagrado e profano marca o fado de todos os místicos e ateus que têm a mesmíssima efêmera existência; no tempo cheio e vazio, calmo e insano, entre os lordes eos dândis, os ricos e os plebeus, onde todos são ínfimos numa utópica experiência... Entre os filmes de amor, os romances e as canções de guerra, e uma miscelânea de tolas e exageradas sensações que afloram os horrores e as energias dissonantes; para fazerem estremecer o profundo âmago da terra e deixarem enlouquecidos e perdidos os frágeis corações que estão despreparados para viverem sozinhos e distantes. No campo da infinitude do tempo universal e das imensuráveis distâncias de areias e rochas que nos fazem insignificantes e muito mais pequenos; com o sentido de grandeza do sentimento imaterial que deveria clarear às mentes com as inexistentes tochas para nos tornarem um pouco mais leves e amenos.