Seus outonos espaciais, meus invernos intelectuais. Suas primaveras racionais, meus verões emocionais. Nos planos mutáveis do campo floral que regulam as nossas vidas nas estações, abaixo do imensurável tempo eternal que evoca as alegres e as tristes canções. Para mostrarem às sinas claras dos nossos rostos que revelam os laços inatos do amor; mesmo estando às vezes em estados opostos, perto do jardim airoso do esplendor...