As pequenas páginas que escrevo no relento podem não terem nenhuma grande valia para o seu coração pobre e sem sentimento que perde a chance de conhecer a utopia. Pelo caminho aberto do memorável universo que desenho e mostro a minha miúda faceta, para embater o lado ruim e perverso da alma triste do seu corpo sem silhueta. Para mostrar o meu desencanto e queixume por essa manchada e estúpida flor que anda na rota da inveja e do ciúme com o seu hipócrito e negro amor. No meio dessas coisas belas e inanimadas que a faz se achar acima dos astros e da feiúra, por entre as suas células doidas e malformadas que não produzem nem um pouco de candura.