Tudo requer paciência e autocontrole.
Tranquilidade é sinônimo da inteligência
Que busca resultados satisfatórios da vida.
A pressa dinamita o óbvio, atrai o dantesco.
Singularmente cada peça se encaixa correta
Quando o passo a passo é seguido por altruísmo.
Na pluralidade das ações ocorrem certos vexames
Que torcem as porcas e os parafusos se envergam.
É fundamental que o espírito esteja sereno e plano.
Numa época em que os engodos parecem frequentes,
Nada mais salutar do que a calma para ajustá-los e,
Assim, ter-se o empreendimento da vitória, sem abalos.
A perfeição é uma conquista, não um prêmio.
A imperfeição é uma enfermidade que precisa de médico.
Tudo pode ser na integralidade sucesso,
Tanto no amor, como no trabalho, nos diálogos e objetivos.
É necessário semear a justiça, a boa índole.
Os bons pensamentos concretizam os sonhos;
Os maus, dissipam as benesses e fomentam discórdias
E Ingratidões.
Nota-se que o mundo está carente dos bons princípios.
A avareza e as ambições desenfreadas alimentam as guerras
E o que se vê? Mortes, golpes em todos os sentidos,
Uns buscando autonomia à custa da força,
Outros dilapidando a verdade com fraudes e falsas promessas.
A vida foi dada ao homem gratuitamente e gratuitamente
Deve ser agradecida em forma de paz e harmonia.
Enquanto os tesouros alavancarem os desejos humanos,
Nada se obterá para o bem comum.
Não esquecer que nada do que aqui existe pertence aos humanos,
Tudo é empréstimo e dia chegará em que haverá um acerto de contas.
Felizes daqueles que se propõem em pôr em prática essas máximas
E infelizes serão todos que os olvidarem tais recomendações.
A mais séria advertência: “Colhe-se aquilo que se planta!”
DE Ivan de Oliveira Melo