Cheguei ao fim da estrada, enfim cheguei.
Caminhos com desvios me eram tidos
E errante peregrino muito andei
À busca de tesouros pretendidos.
Tesouros de ilusões que um dia amei...
Tive de os refutar por intuidos
De minha ignorância co\' o que errei
Até o fim dos dias percorridos.
Vis lembranças acercam meu aninho
Quando sábio tornei- me. Mas, agora Redimir-me em retorno à minha aurora
E-me não mais possível... Eu me definho
Sob o peso da idade que me adere,
(Sem futuro) ao passado, que me fere.