As coisas pequenas e os detalhes bem pequenos, com as pequenas insignificâncias e às inflorescências, adoravelmente te fascinam muito mais; por entre os dias quentes ou frescos ou amenos, e entre`as noites dos véus escuros e das fosforescências que brilham no seu olhar e nos olhos dos animais. Para, dentro da miscelânea de aquarelas, estar com o coração indissolúvel e valente cercado pelo bojo espaçoso do seu peito lilás; para poder andar por essas esbeltas linhas paralelas vislumbrando o azulejado horizonte à frente sem notar as marcas dos seus rastros que ficarão para trás... Porque depois de toda alvorada e de todo arrebol ainda será a mesma pessoa simples de outrora para viver a sua infinita e belíssima pequenez; seguindo o caminho claro e imaginário do sol com o tempo aberto que espera postado lá fora para te manter o mais longe possível da banal estupidez...