`A sombra das figueiras e das sequoias vivem os pássaros livres e jocosos que contemplam a esplêndida natureza, entre as conservadas e raras joias que fitam os seus olhos grandes e dengosos que conhecem bem essa puritana beleza. Num recanto bucólico de expressão máxima que labora e vianda sem apresentar fadiga em conexão com o ser todo extraordinário (...); com a solidão e o silêncio da insensível lástima nas linhas das marcas da mão amiga que conserva guardada em seu íntimo relicário. Próximo do traço formoso e trigueiro que contrasta com as vastas saliências que compõem o solo desse rincão; para na face do seu idílio verdadeiro dar mais valor nas virtudes do que nas aparências para não cair no olho invisível do furacão. Por onde descansa o corpo belo e leve e levita a alma translúcida e amena com a sua mente evoluída e transcendental; pelas entranhas da existência breve que tranquilamente te conduz na rotina serena por dentro desse mundo do lado ocidental.