Chegadas, paradas e partidas, idas e voltas que são repetidas nas sinas repartidas e doloridas, espalhadas nas rotinas poluídas das coisas invisíveis e atrozes vividas dentro dessas ilhas perdidas. Pelas íngremes subidas e descidas dos desencontros e das despedidas que retratam as máscaras mal vestidas nos rostos de lágrimas vagidas que vagueiam nas quimeras reprimidas das almas desregradas e enlouquecidas. No tempo da difícil cura das feridas e das ideias inteligentes desapercebidas que avivam às futilidades concebidas com as verdades das virtudes esquecidas pelas sendas ocultas e indefinidas nas linhas das páginas desconhecidas... Com as sombras escuras e descoloridas que deixam marcas expressas e sentidas nos corpos insalubres de peles ressequidas, com os afetos e às feições entristecidas nas pessoas cegas e travestidas que prostam e matam as suas vidas entorpecidas.