Aquele isolito infortúnio,desabou me o mundo.
Viver já não era mais minha vontade,
Para acaba com tudo livrar me da dor,pensava ter achado a solução. Ansioso Aflito e com medo,Sem tempo de reação
Disparei aquele gatilho.
Mesmo sem munição desfeixo foi cruel.
Perdido me vi sozinho,entre o inferno é o céu decepções, duvidas, e lagrimas inundarão meus caminhos.
Ilhado desesperado , abriguei me no silêncio
Inerte de minha profunda tristeza.
Dias monótonos ,após escuras noites frias,
foram minhas únicas companhia.
Definhando e agonizando naquela Intensa solidão,Clamei por clemência,e compaixão.
E agarrando no delgado fio de esperança que ainda nutria meu âmago,Pude ver uma pequena chama como um pequeno candeeiro a lampejar.
Juntando minhas remanescentes Forças,levantei e rumei sentindo aquela pequena chama, com dificuldades e a passos lentos,Fui vencendo os desafios daquele longo caminho.
Dias foram se passando e eu aproximando daquela chama que como o romper da aurora brilhava cada vez mais até ao auge de seu fulgor.
E seu brilho reluzente dissipou de vês toda escuridão, o seu calor me envolveu aqueceu meu coração,que de novo voltou a pulsar em ritmo metódico!
Pude de novo ver a felicidade, livrei me dos aguilhões da tristeza,
Sentir novamente a leveza.
E recobrado de minhas forças ,joguei-me inteiramente no brilho
Fulgurante daquela chama,que me fez voltar a viver.
E renascido das cinzas,revir meus conceitos,refiz meu caminho
E os passos vitoriosos sigo rumo aos meus ideais