Andei muito bem profundo e galante dentro do labirinto do âmago de mim, com o meu olhar quase indefectível pintando telas no colo da minha amante, mais de perto e muito longínquo do fim do meu campestre cinzento e indivisível. Cultivando as emblemáticas e raras flores que surgiram do sublime universo do meu sonho ledo e irretocável; enquanto cuidava dos empíricos sabores que alimentavam o posto do reverso do meu pensamento fixo e afável. Com o avivamento do alto do centro do céu que reluziu a estrela azul do tempo hodierno para colorir o compasso da minha rotina, por onde tranquilamente vaguei ao léu, no fechamento da cortina do inverno que conduzia a minha alada sina.