Tentei fugir e me libertar, mais aqueles olhos era meu cárcere.
Me via aprisionado acorrentado, e por mais que me esfoçace era inútil tentar lutar contra a força daquele olhar,
que induzia e dominava o meu coraçao e fazia de mim um mero menino dependente daquela insanas vontade de submissão...
Como escapar sem olhar para traz, e ser denovo pego por aquele brilho, que ofuscava-me a visão e deixava me entorpecido...?
Mais uma vez vencido , me declarei convencido de que fica era melhor opção, pois não mais usavo a razão apenas os devaneio de meu pobre coraçao.