`A véspera da estação da primavera, veio a afetuosa e sutil estrela para que pudesse carinhosamente de vera no meu céu espontâneo revê-la... Quando sentia-me na costumeira solitude entre os meus sentidos sinestésicos e cultivava a florescência do idílio amiúde com os meus sentimentos magnéticos. Enquanto procurava entreter-me na poesia para fortalecer a minha íntima essência e admirava a mais perfeita simetria do universo que refletia a sua aparência... pelos espelhos espalhados no cume e no fundo do campo azulado e esférico que deixou-me enxergar o seu lume dentro do âmago e do espaço esotérico. Porque mesmo quando esteve distante nunca esqueci do seu perfil ímpar e sempre esperei que voltasse elegante para o seu lugar novamente ocupar...