Rolei a pedra dura da minha alma. No meu corpo fértil plantei flores. Da minha vida exorcisei os horrores... E no meu rosto achei a minha calma. Andei pelo alto destino do sol. Morei na maior estrela do universo. E me encontrei no campo disperso do horizonte posto de alvo lençol. Fiz um pacto com os espectros angelicais para ser o meu próprio moderador e escrevi a letra de uma canção de amor para a última mulher que aportou no meu cais. Enquanto pude viver o puro sonho que me levou para outra dimensão com a mais intrépida imaginação que transformou o meu lado tristonho... Para revigorar o talhe da existência de tudo que não tinha mais nenhum sentido para o meu peito que andava perdido... entre as dobras dessa lânguida saliência.