Eu quero tudo que eu posso querer,
E não vem pagar de descrente,
O quanto a nota vale pra gente.
Quando se carrega o pente,
E ameaça mirado na mente.
E diz que saiu no jornal,
Mas o que ninguém entende.
Dizem que é comercial,
Mas to longe de ser deprimente.
Moby Dick de vingança,
Grita pra Ismael crente.
Livros não alimentam a pança,
Mas likes recebem a matança,
A doação de Rousseau pra criança esperança.
Métrica torta pra incomodar o leitor que dança.