E mais uma vez em meus versos
Embarca uma linda normalista!
De colégio normal, uniforme tradicional...
Blusão, sainha em tergal, meião...
Paixão e admiração à primeira vista!
Menina-mulher até se formar...!
O sonho de muitas, um fetiche de alguns
Mas para todos deveria ser \'algo\' a se respeitar!
Minha normalista linda, sorriso franco,
Passo firme na cadência... a exalto vibrando de ardor!
Ainda sou estudante que tenta em versos enobrecer seu pendor!
Imagine aquela atriz como normalista, aquela cantora...
Atendente, vizinha, prima, tia, mãe, irmã... qualquer parente!
Ah, uma linda normalista que também poderia ser a minha filha(se ela quisesse!)
Acordando e aprendendo cedo as complicações da vida com o seu quadro negro
E sem querer ou saber, fazendo novos e velhos \'alunos\' que a seguem \'em fila\' por onde ela passar!
Eu tenho tara por escrever sobre normalistas que lotam esse quadro das coisas mais lindas
Que a escola da vida ensina um poeta a admirar!
Pregueadas e \'embaladas\' como docinhos de festa, mas que não são \'convites\'!
Deusa da minha rua, brotinho em flor que me ensinou o beabá...
Eu não mereço ser tão lindamente \'importunado\', castigado tentado por esse \'completo\' esplendor!
Gostaria que uma linda normalista lesse esses versos!
Ou uma estudante qualquer... uma menina ou mulher
Que nem normalista fosse, que estivesse fora da escola, de seu tempo,
Mas que também trajasse aquele lindo uniforme!
Aquele uniforme... de gala, com suas honras e glórias merecidas, por mim também defendidas,
Amadas, cultuadas, \'refesteladas\' e respeitadas!
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