Me dê a mão
Vou lhe mostrar
Os caminhos por onde andei
E por onde estou a andar.
Vem comigo, não se apresse.
Apenas me de a mão,
Que logo a frente lhe ofereço,
Também meu coração.
Num acaso do destino,
Cruzamos o mesmo caminho.
Ali nos encontramos,
E quem sabe, ali seguimos.
Se for também seu caminhar,
Não solto da sua mão,
Pois viveremos conscientes,
No sentir do coração.