Muito prazer,
Sou o sol,
Quente e amarelo,
Dizem que sou eterno,
E habito numa galáxia,
Onde eu, tenho a temperatura máxima.
Eu me apaixonei,
Por uma jovem,
Chamada lua,
Ela é fria,
E Branca como a neve.
Não podemos estar juntos,
Pois ela habita as noites,
E eu os dias,
Nos nos completamos,
Mas no amor,
Não nos achamos.
Nada é impossível,
Nosso amor invisível,
Se tornou desprezível,
Talvez uma ofensa,
Para o mundo paralelo em que vivemos,
Nosso amor é contra os termos,
Da lei que temos.
E assim acaba,
Com um amor incompreendido,
Rebatido,
Aos complexos da sociedade,
Onde nós,
Fomos metidos.