O vento austral do final vespertino varre todos os pensamentos triviais do homem de alma de menino que anda tranquilamente pelo horizonte onde construiu o seu unívoco e novo cais... Para observar o etéreo, e o pôr do sol que vai banhar outra terra distante, ao adentrar o grande e imaginário paiol que te inspira a descrever a rica fonte que brota das veigas dessa afável vazante. Pelo campo que procura as nuances, sem a interferência de um cérebro ócuo..., para poder escolher os melhores lances das coisas que vê com o seu olhar inócuo. Pelo cio da vida que defende o amor, com a bandeira vermelha da fraternidade que sustenta o seu jeito simples de compor, a caminho da luz e da eterna felicidade.