A doença mental
É como a fúria do Vendaval
Vento circular unilateral
Arrancando a raiz do irracional
As telhas voam com o sopro brutal
Girando sob sua cabeça dissocial
Paredes dissolvem de forma gradual
Diante de seu olhar passional
No centro de uma cabana paradoxal
Madeira velha superficial
Protege o vazio existencial
Mas estremece a estabilidade emocional
A calmaria ocasional
Do olho do furacão colossal
Não trás o alívio sentimental
Pois é precursora da destruição visceral
Atrás de um sorriso cordial
De uma personalidade artificial
Uma alma abissal
Teme o próximo vendaval
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