Vê um vergel com um adorável labirinto, sem medo e sem segredo, no profundeza do seu íntimo degredo; pelas curvas da mais dúbia sina que resplandece a luz divina por esse aprazível prado de absinto. Perto do caminho do tudo e do nada e do jardim suspenso e invisível que o bardo lunático acha incrível... Onde, ainda tem um rio e uma senda e uma antiga e ativa moenda, `a beira de uma graciosa estrada. Dentro das nuvens da vida e do sol risonho e das afloradas expressões sentimentais que revelam um pouco dos seus gostos e ideais; ouvindo as músicas do Clube da Esquina que a sensibilidade lapida e refina para acompanhar o passo do seu sonho... Na geografia perfeita desse deserto para as patas do seu cavalo que trota para levar, pela descoberta rota, o mais inato e indelével idílio que pelo espaço age sempre em auxílio de todo o destino do seu peito inserto...