Depois do crepúsculo do pôr do sol, partiu pela campestre e batida senda olhando a pintura natural do arrebol que reluzia do lado boreal da sua vivenda. Com a sua cabeça acima das nuvens em aliança com o invencível guerreiro, sem pensar nas coisas supérfluas e nos bens que ajuntou com o seu ofício de carpinteiro. Para no itinerário altaneiro das estrelas, na pura aventura e na doce compaixão, tentar misticamente atuar e entretê-las com a sua mais preferida e uníssona canção. Em contato íntimo com o ser incognoscível que te inpirou nessa caminhada vertical, pelo espaço do lindo sonho do impossível, para encontrar o verdadeiro trono real. Enquanto desfazia do tempo para se fortalecer... e esculpia o amor em seu maleável ego para muito melhor tentar compreender o que não se revela para o olhar cego (...)