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jazzy

Apreço pelo céu.

Senti que eu estava voando, 

abrir os braços e quis abraçar o mundo uma última vez, aproveitei e gritei mas não deixei de viver ou deixei?

 É isso que sinto, como se voasse a cada pulo , centímetros do chão mais uma comemoração, um momento que dura tão pouco mais é tão bom.

 Um dia pedi a minha mãe que me comprasse um pula-pula e ela disse não, então eu pulei no colchão e cair no chão.

 Não se irrite não me machuquei , pois por uma momento eu voei , e para aqueles que duvidaram dos homens, olha pra min, voando como super homen me diga agora não podem me julgar , podem?

 Não és mais criança, dizem que não posso mais viver na infância, dizem que não posso mais voar, tiraram minhas asas, depenaram o meu corpo, tiraram meu desejo pelo vida, agora sou como todos, só mais um peso morto.

 Peso morto ,que vive entrelaçado na rotina, que não se diverti nem um pouco, mas agora pouco eu vi um menino voando que nem um louco, eu era louco mas deixei de ser pra agradar os outros.

 Deixe ele voar, com suas asas, deixe eles esbanjar para todos o seu apreço pelo céu, antes que ele vire um louco como eu , deixe ele ser criança só mais um pouco.