No resplendor da alvorada voraz, em meu espelho límpido e vivaz, queria ter uma tulipa ou uma rosa para poder adorar em verso e em prosa. Com um pouco de coragem e de idílio, no singelo jardim do meu domicílio, para ocupar o lugar que está vazio dentro do meu peito sutil e luzidio. Na harmonia das notas musicais com todos os meus planos e ideais que tocariam a sua família botânica e até os discípulos da escola platônica. Com o tempo do sapiente e ardil vento que inspiraria o meu novo sentimento para, em todas às horas do dia inteiro, cultivar estrelas em seu lindo canteiro.