Somos prisioneiros de nossas escolhas e medos,
nesses espaços em que habitamos, nesses tempos,
na deriva entre estiagens, inundações e aflições.
Somos sentimentos contraditórios, replicantes.
Repetições nessas contradições e desencantos.
Paixões voláteis, persistentes, somos compulsões.
Nessa cumplicidade, nesse desamparo e indagações...
Foram-se as emoções e promessas! Resta o espanto.