E já não há porque avançar
Em um caminho que não nos pertence
Assim, retrocedendo nos deparamos
Com a face no espelho que estava
Completamente apagada.
Um desejo feroz de perseguição de sucessos supérfluos dar lugar à vontade incansável de si reconectar,
De retomar os próprios sonhos,
De ser feliz!
Mas longe da cobrança tóxica de uma Felicidade utópica.
Já não é necessário agradar o mundo
Vestindo a personagem de um enredo escrito por outros.
Ao tomar consciência da perca do EU
Voltamos de onde havíamos parado
E avançamos em busca de nós.
Retroceder também é válido!
O que para muitos é sinônimo de fracasso,
Para mim: libertador!