De tanto desgosto e desamor, sentiu as suas dores e lástimas se transformarem em água e pranto e correrem no rio de lágrimas que carregou o seu grande resplendor na face perdida do encanto. No tedioso e inerte pensamento que plantou as flores mórbidas no deserto do seu labirinto, nas horas difíceis e sórdidas em que os moinhos de vento deixaram o seu olhar destinto. Com a penumbra ou `a sombra da escuridão que enegreceu o talhe do seu rosto, pelo caminho do campo moribundo que acabou com a beleza vívida do seu oposto, encarcerado nessa livre e dura prisão que te levou alienado ao caos profundo...