O olho direito deste deus
Está sob o supérfluo e o passageiro
Oh reino hipócrita e imaginário !
O esquerdo também não age bem
Usurpa a reserva de felicidade
Não se pode domar o tempo
Nem deixar as coisas eternamente ao mesmo preço
A mão forte que vem calar a nossa boca
Tem experiência brutal
Vamos as pazes no alto da montanha
A reconciliação fraternal
Com inimigos restantes
Sabe, eu queria domar
Um pouco de esperança
Que é arredia entre os meus dedos
menores e impotentes de força
Mão calejada não impede
Olhos de se regalarem
Na sombra do onipotente
Joelhos cansados impedem
A subida a montanha
Não a busca da paz interior
Pois esse deus é discreto sobre a paz
Qual é a balança que pode pesar está intolerância ?
Qual a segurança de um guerreiro
Qual a mentira nefasta ?
Eu indico uma :
Não matarás !