A imagem queimada,
o retrato da história,
que deixa tão inglória,
a bandeira de uma nação.
Pela inflamada volúpia,
de um abestalhado condutor,
que tem no seu conteúdo,
um rosto riscado de terror.
A mata esconde a morte,
e mata sem piedade,
num sugar tão mesquinho,
do viver em liberdade.
O dito feitio da ignorância,
que solapa a democracia,
hospedando impropriedades,
num esboçar de heresia.
Basta de morte, garimpeira,
chega da farsa insônia,
que dorme em “adereço” esplêndido,
ensanguentando nossa Amazônia.