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DAN GUSTAVO

A PÉGASO FÊMEA

No mundo encantado da poesia
Em pastos férteis de imaginação,
Alada e ao lado de um hipocampo!
Encontrei aquela filhote de pégaso,
Uma pônei tão meiga e dadivosa
Que resolvi batizá-la de \'Zanza\'!
Ela era uma pégaso, dos equinos
Mas \'ronronava\', tinha uma voz mansa
E já voava ou, em seu caso, \'zanzava\'!
E com água de Pirene, cresceu!
Como também crescem todos os sonhos
E que também possuem, e nos dão asas!
A pégaso Zanza e eu \'Belerofonte\'...
Voando até o Olimpo e além do horizonte!
Tão meiga e dócil como um unicórnio...
Selvagem, brejeira, ninfa bacante!
\'Era a Zanza de há tantos anos luz\'...
E que deu a luz a um lindo \'Alfa-Centauro\'
Num flash ou Big Bang dos sonhos!
Mitológica como essa paixão...
\'Platônica\', fantasiosa e linda!
Cuidei e \'reguei\' com água daquela fonte...
Até \'esse Ícaro\' cair na real
E deixá-la ir voando para o sol!

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