Do outro lado da meia noite
encontrei uma porta... e nela você.
Toquei sua mão e da varanda do decimo andar
te transportei por esta Brasilia, de lagos,
luar e céu estrelado.
Esteve em parques, comeu pipoca e ao meu lado
pôde ser criança de novo.
No outro lado da meia noite, deitou na minha cama,
ouviu que te amoo....e se doou sem medos.
Literalmente foi as alturas e do 19 o. andar, mais
uma vez conduzida por minhas mãos, viu a cidade
plana e quente, que teima em amanhecer,
acordando-nos do sono e levando consigo nossos sonhos.
Mas é do outro lado da meia noite que te reencontro...
e aí começa tudo de novo!