Quantas terras vou ter que andar? Quantos mares vou ter que navegar? Quantos céus vou ter que voar? Quantos livros vou ter que ler? Quantos poemas vou ter que escrever? Quantos anos vou ter que viver para encontrar a flor de lótus ou de lírio que cessará com o meu delírio e acabará com o meu martírio? Enquanto, nessa vida em questão, não puder identificar a face do idílio que expurgará, no exílio, `a ferida do meu ermo coração!