Os meus olhos choram e não cessam
Porque não há descanso
Arrancaram a minha vida na cova
E lançaram pedras sobre mim
Minha mente implorava por socorro
Eu já não sabia mais o que era sorrir naturalmente
Me encontrava num quarto escuro
Onde o silêncio predominava
Apenas o abafar das minhas lágrimas
Denunciando o meu caos interior
Mas uma luz nazarena se acendeu
Clareou a minha alma turbada
Retirou o fardo que me alejava
Pela cruz me chamou
Gentilmente me atraiu
Seu nome era Jesus
O meu riso diário
A minha fortaleza redentora
O Leão...
Rugindo com poder
Eu tinha alguém por mim
Santificado seja o destino que Ele me guiou
Mistério da graça que me transformou