Vestindo a velha roupa socrática e afirmando veementemente que nada sei.
Evitando afirmações jactanciosas dos apegados às crenças tantas de predições de um futuro predito por seus antepassados.
Prefiro, deste modo, o gerúndio tão repudiado.
Ao menos admitindo não saber, apenas admirando o mistério e contemplando a existência pelos mais variados ângulos e cores.
Amando e amando continuamente, como um modo verbal inacabado.