O tolo, mais tolo e mais pedante, bajula o retrógrado e tolo catedrático na rotina impura e causticante que aniquila o sonho vático de escrever o teu próprio prefácio; inspirado nós filósofos gregos e romanos, antes do póstumo e lógico epitáfio que é composto ao longo dos anos. Aonde o tolo se torna mais sabido e mais tolo para não olhar para além do lume... e não assentar nem mais um tijolo na pirâmide que aponta para o cume da vida e o vértice da morte que a cada dia devia subir um degrau; sem acreditar no exoterismo e na sorte que esculta o teu gênio do mau...