O lindo luzeiro, feito pela lua cheia, alumiava `a imensidão de chão de areia e o caminho do candeeiro..., quando ele ia buscar a boiada na dobrada do espigão da centenária fazenda; com o clarão da madrugada deitado na pastagem artificial de capim jaraguá e colonião próximo da senda. Em um belo dia de rotina especial do início da estação de estio, antes do romper da alvorada, que começaria a moagem de cana no velho engenho... Puxado por duas juntas de bois de brio de herança e linhagem do rebanho meu avô paterno_; que hoje só fazem viagem para as festas de carro de boi e nas linhas tortas do meu caderno de versos, letras e desenhos_ que abrem as porteiras das sinuosas estradas do sertão de onde eu venho!...