Como folhas caídas, levadas pelo vento, o entardecer sublime e após a noite trazendo com sigo um silêncio mórbido, voraz ..., apenas incontáveis estrelas em meio ao tormento
Deixando claro que não somos mais que canibais insaciáveis, a procura de novas vítimas para saciar suas barrigas vazias e mentes doentias transbordantes
Passamos a cada dia por caminhos que nos levam a lugar nenhum, é um caminhar em desalento chegando despropositalmente em um altar de sacrifício, por vez raios de luz surgem em meio aos tenebrosos galhos secos das árvores
E em um instante tens a sensação de estar farto pela primeira vez após séculos, tens a sensação de encontrar o elixir rigozijante da arte de se satisfazer, isso minutos antes de ser lançado aos deuses de sua própria criação.