Ninguém sabe da onde vem a música,
Pode ser para o organismo de todos,
Não me perdi em um só corpo,
Mesmo antenado me perdi em tudo!
Escutas os ruídos, escuta-se a memória,
Escuta-se todos, lado direito e esquerdo,
Não de política, lados da mesa em uma ceia,
Não se perca longe das parábolas,
Escuta o choro das baleias,
Fora da água com o sol nas areias.
Agora vejo uma mente traiçoeira, copos derramados,
Corpos nas trincheiras, sofrimento amargo.
Olha direito com os olhos abaixo.... da testa,
A visão não vê onde o sol não ilumina, usa a cabeça.
Abaixa a cabeça cada um com a sua crença,
Essa ética quadrada, melhor que carapuça armada.
A frente da moral, arrebentando sendo mal,
Herança do pai caipira imortal, caiçara da mãe na veia, seu boçal.
Não e a cópia da criança, tenho muito mais que imagem.
Tenho uma herança.