Sem você..., eu posso até ser um passarinho sem ninho, na primavera. Sem você..., eu posso até estar sozinho sem carinho, sem quimera... Apenas, agora dando um tempo, sem querer, naquilo que um dia eu tive... e o vento levou embora para viver em outra estadia. Porque daquele amor ainda sobrou um pedacinho muito bom e especial, inerente a gente, que toca e faz a ponte de você em mim... E, sem nenhum rancor, eu vou pelo caminho da vida real; sabendo que tudo, naturalmente além do horizonte, não é necessariamente o fim!...