Avaliar existências,
vidas de persistências,
com olhar simplista
e discurso egoísta
é matar a fraternidade.
Reforçar desigualdades,
reproduzindo iniquidades,
com coração maniqueísta
e dissimulado olhar altruísta
é abandonar a civilidade.
Julgar humanas diferenças,
a partir de falsas crenças,
com visão capacitista
e preconceito elitista
é rejeitar a diversidade.
Contra capacitismo
não há o que avaliar,
sem brecha para sofismo
é imperativo bradar,
impondo-se respeitar!