Eu escrevo ora fiel e creditado nas expectativas em desuso pelo mundo, Ora gritos impressos querendo sucumbir
O poeta em eterno aprendizado
Eu tenho alegria no termo regresso
O tempo ...
Porque onde me cabe o nobre momento, me reinvento
Entre expectativas divertidas
Uma combinação de merecimentos
Pelo esforço continuo pelo regresso que desejo em rever as mobílias antigas
As cores, a arquitetura das casas eram um charme
Eu não cansava de ser uma perna de pau
Do catado de meninos da rua
Em formar o time de futebol
Ofereço ao meu desgosto
Não o meu santo apreço
em pedaços indecifráveis
E o meu divertimento
Porque temos o mesmo tempo
Mas eu vivo a regressar
Na quantidade infinita de amor
O tempo ...
Eu amo com ele repensar
Quais destes tempos
Há mais lamento?
Em combinações satisfatórias
Esse tempo pode pouco me alegrar!
Viajante do tempo
O que mais peço é regressar
A minha vila tão querida
Toda cartilha daquela época
Não é em qualquer esquina
E nunca mais poderá
Em qual tempo se encontrar.