O sol ímpar rege o dia quase todo dia. E o outro [...] me leva e me guia com a sua intrépida e infinita luz... E o outro [...] me envoca e me seduz com o seu jeito e toque lascivo que posso me deleitar ao vivo, com o brilho noturno da lua andando e prateando a rua. No enlevo do desejo e do folguedo do meu amor ledo_, banhado de safiras e de ouro, que me inspira e esfola o couro... Embaixo do firmamento e do sol que vitamina e esquenta o virol do meu cúpido sentimento... Entre os versos paralelos que alimento para poder te adorar e enamorar mais em qualquer outro lugar da terra ou do exato paraíso que tem ângela de sobreaviso para guardar a minha casa de jardim que está postada abaixo da vereda de capim. Entre os insetos e as flores, os bichos e os doces sabores dos frutos e da plantação em messe; próximo da igreja e da benesse da minha vida que é abençoada na rotina da estrada versada em tempo de calor e de chuva na trilha do sonho eterno e da saúva que serpenteia o chão. Na unívoca e longa estação que tange a minha diva e musa com o laço da paixão difusa em meu caráter circunspecto que segue, entre o abstrato e o concreto, amando a flor bela e primaveral que, entre as outras [...], não tem igual!