O passo que posso dar no momento é andar em rumo do sol de verão... sem nenhuma dúvida ou reticência do meu caminho e do meu esplendor. E, ao sabor do sonho e do vento que marca a nova e bela estação, descrever a lânguida transparência da minha devota e florescente flor que a semente do amor plantou na senda do campo, na vazante da minha vereda, para embelezar `a vida e `a natureza das retinas espelhadas do meu olhar que se acham no matiz da fazenda. Com o toque macio e suave da seda entre as penas das asas que me dão a leveza para além do horizonte do céu voar... com a intrépida e púrpura inspiração que nasce do meu âmago cúpido naturalmente, sem desprender da luz que guia o meu corpo e a minha alma; na rotina mais próxima vida razão e da lógica do meu sentimento estúpido que se reflete naquela antiquíssima cruz da retidão, do conforto e da calma... Entre todas as coisas e a odorosa essência que desejo conservar em meu íntimo, com a virtude do amor e da correção que enleva o benévolo ambiente universal. Para, imune da ignorância e da indecência, me manter dentro do espaço ínfimo que acolhe o meu sensato e fraterno coração entre as auroras do tempo eternal!