Neste momento muito mais que difícil, estou vivendo sozinho e recluso, com a pauta triste e verossímil que enreda o mundo convalescente e confuso... Com o vírus que veio da China, trazido e disseminado pelos viajantes, que um pouco da minha vida amofina na rotina volátil e maçante. Isolado do convívio da família e das pessoas, em um pedaço de chão do sertão que ainda aconchega, satisfaz e encastoa as veias do meu encaminhado coração que, com essa caótica e dura pandemia, espera o tempo mudar e abrir o horizonte... E a tempestade passar e chegar a calmaria para poder andar e cruzar a invisível ponte da rota ascética do bem e do mal que existe para muito mais me fortalecer... No campo alto do inferno e do exílio social que faz o espírito leve da minha alma crescer, na linha tênue entre a vida e a morte que me leva a cuidar de quem venero[...]; para ter a proteção e o passaporte para a liberdade que logo ali espero ver triunfar com a salubridade e `a glória por todos os cantos dessa terra colossal que, ao final, merece ter outra história para contar quando tudo voltar ao normal!