Ouço os passos bem cravados do maestro implacável
Ecoando pelo quarto que me engole insaciável
Tão solene o soldado insone me lembrando que nada o pode parar
Arranco as pilhas do velho imponente que não para de encarar
Ele sorri sereno e incólume
Paraste apenas os meus ponteiros, mas a alvorada inda reclama o seu lugar.