No crepúsculo da tarde `a toa senti o vento soprar a brisa refrescante e suave que veio da lagoa para acariciar o meu corpo sem camisa. E, no cantinho da minha outra faceta, li os versos de uma poetisa lusa e esbocei os traços da silhueta da minha mais nova e bela musa... E, em um copo que só poderia ser côncavo, bebi a minha dose diária de biotônico [...], depois da água doce e pura do cântaro que sacia `a sede do meu amor platônico que emergiu das salientes entranhas do indelével e alto campo surreal. Com as pequenas manias e `as artimanhas da minha liberdade no tempo espacial, aonde encontrei a incomparável senda para cavalgar quando estou ébrio...; dentro da minha bucólica vivenda que nunca me deixou cair no tédio!