Na velhice, algum trauma em minha mente
Retira-me do senso de existência E vago no etéreo, tão ausente De mim próprio e da minha própria essência.
Vejo a fragilidade cruelmente
Integrada em qualquer vez de vivência E tremo com o pavor de existente Perante a minha própria dissolvência.
A perda de um pet de estimação
Pranteia o meu sofrido coração:
É como se eu mesmo então morresse,
E, co\' um senso de vazio, perecesse
A fé nalgum pós-vida por consolo, Ou, choroso, sou tido como um tolo.