Amanhã de manhã, com o calor do sol de romã, quer ouvir o canto plangente do pássaro de estrela resplandecente que espreita a revoada da saúva e pressageia a chegada da chuva para o chão pobre e cheio de avidez para o final do mês. Com o tempo, no vendaval, que espera que faça o vento do temporal vir para molhar o futuro oásis aonde escreverá umas esotéricas frases para clarear a sua visão... Para tentar diminuir `a aversão dos seus doloridos e tristes ais desses dias secos e invernais que queimam `a veiga do sertão... Elevando`a dor, o lamento e o pão, entre a cinza, a política e a fumaça e a sombra da verdadeira ameaça da sede e da fome vil que pode afligir `a rotina servil de um matuto genuíno e caprichoso que, em seu lado auspicioso, quer ainda muito sonhar e viver antes da terra cáustica se perder[...]!