O cume do ápice da ignorância que veio o entendimento,
O juízo que preso ao humano anda junto a seu cachorro.
Houvesse um bater de palmas, na palma da mão um percevejo,
Subiu um cheiro entre o nariz, lembrou o mundo sendo criado.
E no sétimo dia, feito do barro deus criou o homem,
que voltou ao barro, pronto para amaldiçoar seu nome.