Quase todos os dias da semana, naturalmente, me permito andar e sonhar e pensar nas filosofias que se passam em minha mente. e, entre o ócio e o labor da rotina do tempo divisível, me enlevo de amor para gostar mais de mim. E, pelo concreto caminho, alimento o abstrato e o invisível para não cair no comodismo antes da hora chegar ao fim...; E não me perder entre as flores e os espinhos da vida bela e efêmera que precisa do ascético otimismo para seguir sempre adiante... Com o sonho que se esmera dentro do meu espelho interior que revela a clara imagem da face do semblante do meu rosto igual `a anterior; entre essa rústica paisagem que adoro observar e viver sem me preocupar... com o que vai acontecer amanhã quando o sol raiar!...